Estrategias de las escuelas MST para enfrentar la precariedad de la educación juvenil con la reforma de la educación secundaria
DOI:
https://doi.org/10.54871/cl4c600hPalabras clave:
derecho a la educación, políticas educativas, reformas educativas, educación secundaria, MSTResumen
Este artículo tiene como objetivo discutir la reforma de la educación secundaria en Brasil y sus efectos en la garantía del derecho a la educación. Se analizaron las estrategias adoptadas por el Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) como alternativas al discurso del espíritu empresarial, del proyecto (individual) de vida subordinado a los intereses del capital y de la élite que dominan el léxico de la referida reforma, en marcha en el país desde 2016, cuando se instituyó la Medida Provisional N° 746. Además de la investigación bibliográfica en fuentes primarias y secundarias, se realizaron inserciones en seminarios del Movimiento, que abordaron la reforma de la educación secundaria y presentaron propuestas pedagógicas contrahegemónicas en curso. Dichos espacios construyeron dos direcciones principales para el MST: la resistencia a la implementación de la reforma y la promoción de estrategias emancipatorias locales.
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