Migration Organization Networks in Brazil

the role of the IOM and the production of knowledge about the migrant population

Authors

  • Gislene Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.54871/cl4c500r

Keywords:

International Organization for Migration (IOM), Brazil, knowledge production, migration management

Abstract

Since the 2000s, Brazil has been part of the migration circuit from South American and Caribbean countries. Allied to this migratory course, a network of international organizations (IO) dedicated to migration was established in Brazil. Among them, we highlight the International Organization for Migration (IOM). Its actions reach several Brazilian cities and the IOM now has a consultancy and planning role in migration management in Brazilian territory. To understand and analyze this context of territorial planning, through population circulation, our objectives are to describe the geographic configuration of the location and distribution pattern of the IOM in Brazil; to systematize the origin and role of the IOM in the historical context of migration; and to highlight IOM’s role in terms of knowledge about the migrant population. Finally, we discuss the importance of an analytical study on the IOM, given the role it has played in the management of the migrant population in Brazilian territory.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Andrijasevic, Rutvica e Walters, William (2010). The International Organization for Migration and the International Government of Borders. Environment and Planning D.: Society and Space, 28, 977-999.

Bradley, Megan; Costello, Cathryn e Sherwood, Angela (2023). IOM unbound? Obligations and accountability of the International Organization of Migration in an era of expansion. Cambridge, RU: Cambridge University Press.

Domenech, Eduardo; Basualdo, Lourdes e Pereira, André (2023). Migraciones, fronteras y política de datos: nuevos medios de control del movimiento en el espacio sudamericano. Em Domenech, Eduardo; Herrera, Gioconda; Sánchez, Liliana B. (coords.), Movilidad, control fronterizo y luchas migrantes (pp. 317-355). Buenos Aires/México: CLACSO/Siglo XXI.

Fernandes, Caio S. (2017). Acordo sobre residência do Mercosul, pensamento de Estado e biopolítica: uma análise sobre a governabilidade migratória no território [dissertação de mestrado]. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Fonseca Sobrinho, Décio (1993). Estado e população: uma história do planejamento familiar no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos/FNUAP.

Goodwin-Gil, Guy S. (2019). A brief and somewhat sceptical perspective on the International Organization of Migration. Sydney: Kaldor Centre for International Refugee Law. https://www.kaldorcentre.unsw.edu.au/publication/brief-and-somewhat-sceptical-perspective-international-organization-migration

Haesbaert, Rogério (2014). Viver no limite: território e multi/transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). Perfil dos municípios brasileiros: 2018. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE.

Mansur, Guilherme (2014). Migração e crime: desconstrução das políticas de segurança e tráfico de pessoas [tese de doutorado]. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Unicamp, IFCH, Campinas.

Martini, George (2005). O papel dos organismos internacionais na evolução dos estudos populacionais no Brasil: notas preliminares. Revista Brasileira de Estudos de População, 22(2), julho/dezembro, 257-275.

Micelli, Sérgio (1995). A Fundação Ford e os cientistas sociais no Brasil, 1962-1992. São Paulo: Sumaré.

OIM (2022). Urbanización y migración. Portal de datos sobre migración. Una perspectiva global. Berlim: OIM. https://www.migrationdataportal.org/es/themes/urbanization-and-migration

Raffestin, Claude (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática.

Santi, Silvana (2020). ¿Qué es la “migración ordenada”? Hacia el multilateralismo asimétrico como motor de las políticas de control migratorio global. Colombia Internacional, 104, 3-32. https://doi.org/10.7440/colombiaint104.2020.01

Santos, Gislene (2018). O discurso do desenvolvimento e os desafios políticos da migração contemporânea. Em Silveira, R. L.; Felippi, A. C. (Orgs.), Território, redes e desenvolvimento regional: perspectivas e desafios. Florianópolis: Insular.

Vasconcelos, Iana dos Santos e Santos, Sandro Martins de A. (2017). Refugiados em Roraima? Instituições, papéis e a competição pelas categorias. Em Baeninger, Rosana; Silva, João; Jarochinsky, Carlos (orgs.), Migrações venezuelanas (pp. 250-256). Campinas: Ed. Unicamp.

Villarreal, Maria C. V. e Charneski, Márcia M. (2022). As cidades importam: perspectivas e exemplos sobre o protagonismo local no acolhimento, proteção e integração das pessoas migrantes e refugiadas no Brasil. Em Quintero, Jaqueline M.; Santos dos, Rafael P.; Meneghetti, Tarcísio V. (orgs.), Estudos sobre direitos das migrações e políticas públicas municipais (pp. 188-207). Itajaí: Editora da Univali.

Published

2023-12-12

How to Cite

Santos, G. (2023). Migration Organization Networks in Brazil: the role of the IOM and the production of knowledge about the migrant population. Tramas Y Redes, (5), 191–205. https://doi.org/10.54871/cl4c500r

Issue

Section

Dossier