Estrategias de las escuelas MST para enfrentar la precariedad de la educación juvenil con la reforma de la educación secundaria

Autores/as

  • Viviane Merlim Moraes Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.54871/cl4c600h

Palabras clave:

derecho a la educación, políticas educativas, reformas educativas, educación secundaria, MST

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir la reforma de la educación secundaria en Brasil y sus efectos en la garantía del derecho a la educación. Se analizaron las estrategias adoptadas por el Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) como alternativas al discurso del espíritu empresarial, del proyecto (individual) de vida subordinado a los intereses del capital y de la élite que dominan el léxico de la referida reforma, en marcha en el país desde 2016, cuando se instituyó la Medida Provisional N° 746. Además de la investigación bibliográfica en fuentes primarias y secundarias, se realizaron inserciones en seminarios del Movimiento, que abordaron la reforma de la educación secundaria y presentaron propuestas pedagógicas contrahegemónicas en curso. Dichos espacios construyeron dos direcciones principales para el MST: la resistencia a la implementación de la reforma y la promoción de estrategias emancipatorias locales.

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Vieira, Nívea e Lamosa, Rodrigo (2020). Todos pela educação? Uma década de ofensiva do capital sobre as escolas públicas. 1ed. Curitiba: Appris.

Publicado

2024-06-26

Cómo citar

Moraes, V. M. (2024). Estrategias de las escuelas MST para enfrentar la precariedad de la educación juvenil con la reforma de la educación secundaria. Tramas Y Redes, (6), 133–152. https://doi.org/10.54871/cl4c600h

Número

Sección

Dossier